Quem?
A Quadrilha Lírica, ou melhor: um bando de perigosos malfeitores do sub-mundo, especializada em esquemas não especializados, decide preparar um audacioso golpe que permitirá a concretização de todos os objectivos colectivos (bem como individuais). No decurso do processo, os membros da quadrilha deparar-se-ão com uma proprietária de estabelecimento comercial falida, um fala-barato decadente, uma activa prostituta na hora do descanso e uma insólita estrangeira, os quais inevitavelmente dificultarão o golpe, por causa dos seus próprios objectivos individuais (bem como colectivos).
A Quadrilha Lírica, ou melhor: um bando de perigosos malfeitores do sub-mundo, especializada em esquemas não especializados, decide preparar um audacioso golpe que permitirá a concretização de todos os objectivos colectivos (bem como individuais). No decurso do processo, os membros da quadrilha deparar-se-ão com uma proprietária de estabelecimento comercial falida, um fala-barato decadente, uma activa prostituta na hora do descanso e uma insólita estrangeira, os quais inevitavelmente dificultarão o golpe, por causa dos seus próprios objectivos individuais (bem como colectivos).
O quê?
O Diamantino, ou melhor: o Escrínio Criso-Diamantino, uma preciosidade da joalharia, cobiçado por uma longa lista de larápios e traficantes (e por todos os homens que jogam xadrez), o qual será transaccionado no mercado negro pela referida quadrilha, depois de ter sido roubado em circunstâncias misteriosas.
Onde?
Numa espelunca, ou melhor: numa tasca de estilo rústico em situação de insolvência, para onde todas as personagens acabarão por confluir, por obra das vicissitudes do audacioso golpe (e não só).
Numa espelunca, ou melhor: numa tasca de estilo rústico em situação de insolvência, para onde todas as personagens acabarão por confluir, por obra das vicissitudes do audacioso golpe (e não só).
Quando?
Durante um jogo de xadrez, ou melhor: no indefinido intervalo de tempo que medeia entre o recrutamento de um novo elemento para a Quadrilha, a elaboração dos planos, a execução de certos preliminares e a realização (des)concertada de todos os passos do audacioso golpe.
Durante um jogo de xadrez, ou melhor: no indefinido intervalo de tempo que medeia entre o recrutamento de um novo elemento para a Quadrilha, a elaboração dos planos, a execução de certos preliminares e a realização (des)concertada de todos os passos do audacioso golpe.
Porquê?
Por causa da poesia, ou melhor: por causa do jogo (de xadrez, evidentemente). Ou talvez seja por causa de ambas as coisas, que fazem parte da vida (não esqueçamos que o xadrez é a metáfora da vida em sociedade).
Por causa da poesia, ou melhor: por causa do jogo (de xadrez, evidentemente). Ou talvez seja por causa de ambas as coisas, que fazem parte da vida (não esqueçamos que o xadrez é a metáfora da vida em sociedade).
Confusos? Não vale a pena. No fim de tudo, poderão suspirar de alívio e dizer: isto não aconteceu…
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